Lançamentos de Livros x2f3c <![CDATA[ANPUH - Associação Nacional de História]]> Fri, 13 Jun 2025 12:37:46 -0300 Joomla! - Open Source Content Management pt-br A TERRA SOB O RITMO DAS FINANÇAS 296415 UMA HISTÓRIA DE PODER, RENTISMO E DESTITUIÇÃO DE DIREITOS SOCIAIS /index.php/lancamentos-livros/item/8087-terra-ritmo-financas /index.php/lancamentos-livros/item/8087-terra-ritmo-financas <![CDATA[
A TERRA SOB O RITMO DAS FINANÇAS: UMA HISTÓRIA DE PODER, RENTISMO E DESTITUIÇÃO DE DIREITOS SOCIAIS

O livro destaca-se por sua densidade teórica e histórica, estabelecendo um importante diálogo com a bibliografia internacional e uma cuidadosa recuperação histórica de clássicos brasileiros. Essa articulação proposta fornece uma substancial base para o desenvolvimento da pesquisa empírica, que ganha destaque pela sistematização abrangente de dados e criterioso trabalho de georreferenciamento das informações. Considerando seu rigor teórico metodológico, o livro traz uma contribuição inédita ao campo dos estudos da financeirização, representando uma extensão desses estudos em sentido duplo. Por um lado, estende as pesquisas da financeirização da produção da habitação colocando ênfase na habitação como propriedade imobiliária. Por outro, complementa os estudos que enfatizaram os impactos da financeirização no ambiente construído e na urbanização, revelando novas geografias desse processo. As sínteses apresentadas ao final de cada um dos capítulos, a partir da construção de valorosas periodizações, são também uma importante contribuição do trabalho, se colocando como referência para desenvolvimento de pesquisas futuras. - Maria Beatriz Cruz Rufino, Professora Doutora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo - FAU/USP. 5e53b

 

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[email protected] (ANPUH NACIONAL) Lançamentos de Livros Mon, 09 Jun 2025 00:00:00 -0300
O VALE DA ESCRAVIDÃO 2z5r3u HISTÓRIAS DE ESCRAVIZADOS NOS ARQUIVOS /index.php/lancamentos-livros/item/8085-o-vale-da-escravidao /index.php/lancamentos-livros/item/8085-o-vale-da-escravidao <![CDATA[
O VALE DA ESCRAVIDÃO: HISTÓRIAS DE ESCRAVIZADOS NOS ARQUIVOS

No próximo dia 29 de maio, a partir de 17h, o Ministério Público Federal (MPF) e o Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ) lançam o livro O Vale da Escravidão: Histórias de Escravizados nos Arquivos do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, no Museu da Justiça do Rio de Janeiro. A iniciativa, composta também por uma exposição, integra o projeto Arquivos Judiciais da Escravidão no Vale do Paraíba Fluminense, desenvolvido em parceria entre o MPF e o TJRJ.

A cerimônia é aberta ao público e contará com a presença do presidente do TJRJ, desembargador Ricardo Couto de Castro, da subprocuradora-geral da República, Luiza Cristina Fonseca Frischeisen, além dos organizadores e coautores do livro.

Editado pelas duas instituições, o livro e a exposição são frutos de um trabalho conjunto voltado à identificação, preservação e difusão de documentos judiciais relacionados à escravidão e às lutas por liberdade de pessoas negras no século XIX, no Vale do Paraíba. A obra reúne 13 artigos assinados por historiadores, cientistas sociais e integrantes do Arquivo Geral do TJRJ e do Museu da Justiça, baseados na análise de processos cíveis e criminais envolvendo pessoas escravizadas no Vale do Paraíba Fluminense.

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[email protected] (ANPUH NACIONAL) Lançamentos de Livros Mon, 09 Jun 2025 00:00:00 -0300
ÁFRICA 4b6x4i DA COLONIZAÇÃO ÀS INDEPENDÊNCIAS E LUTAS DE LIBERTAÇÃO NACIONAL /index.php/lancamentos-livros/item/8062-da-colonizacao-independencias-lutas-libertacao-nacional /index.php/lancamentos-livros/item/8062-da-colonizacao-independencias-lutas-libertacao-nacional <![CDATA[
ÁFRICA: DA COLONIZAÇÃO ÀS INDEPENDÊNCIAS E LUTAS DE LIBERTAÇÃO NACIONAL

ÁFRICA: da colonização às independências e lutas de libertação nacional convida o leitor a refletir diversos conceitos e temas. De certa forma, seguimos no nosso país ainda necessitados de maiores e mais completos conhecimentos de nosso gigante vizinho ao leste. E, ainda por vezes, não temos em nosso senso comum bem fixados como se deu a dominação europeia e, mais importante ainda, a contestação e sublevação a essa dominação. Nos últimos tempos, o Brasil tem discutido muito sobre seu caráter e suas chagas coloniais. Desbravar a história do colonialismo em África e suas independências de lutas de libertação podem nos ajudar a construir um conhecimento mais preciso sobre nós mesmos? A pergunta é complexa, mas o Brasil também é. E a busca por essa resposta, ao qual o livro pretende ser um primeiro contributo, vale a pena.

 

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[email protected] (ANPUH NACIONAL) Lançamentos de Livros Fri, 02 May 2025 00:00:00 -0300
1964 5k1v6m O QUE AINDA NOS RESTA DIZER? /index.php/lancamentos-livros/item/8060-1964-que-ainda-resta-dizer /index.php/lancamentos-livros/item/8060-1964-que-ainda-resta-dizer <![CDATA[
1964, O QUE AINDA NOS RESTA DIZER?
Análise abrangente sobre o legado de “1964”, promovendo a uma reflexão sobre a história do Brasil através de uma abordagem que prioriza uma gama de temas como a destruição e a reconstrução de patrimônios, a resistência artística e comunitária, a repressão aos trabalhadores rurais e a luta por moradia, além de examinar a opressão enfrentada pelo povo brasileiro.

Assim, a coletânea “1964: O que ainda nos resta dizer?” busca promover uma reflexão sobre os 60 anos do golpe. Não é demais ressaltar que, em tempos em que o ado é frequentemente revisitado, o livro surge para instigar o debate, ao mesmo tempo que aponta os desafios que enfrentamos para garantir uma sociedade democrática.

Aliás, diante de eventos históricos que reacendem debates e fortalecem diferentes interpretações sobre o ado, torna-se essencial distinguir entre a revisão crítica, que é parte do ofício do historiador, e o negacionismo, que busca distorcer ou apagar os fatos
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[email protected] (ANPUH NACIONAL) Lançamentos de Livros Fri, 02 May 2025 00:00:00 -0300
ESTENO E CLIO 225v33 CRÍTICAS À CATEGORIA SUPEREXPLORAÇÃO DO TRABALHO SOB A PERSPECTIVA DA FORMAÇÃO NACIONAL /index.php/lancamentos-livros/item/8059-esteno-e-clio /index.php/lancamentos-livros/item/8059-esteno-e-clio <![CDATA[
ESTENO E CLIO: CRÍTICAS À CATEGORIA SUPEREXPLORAÇÃO DO TRABALHO SOB A PERSPECTIVA DA FORMAÇÃO NACIONAL
Ao apoiar-se na obra de autores clássicos do pensamento social brasileiro, como Caio Prado Jr., Celso Furtado e Florestan Fernandes, Mandarino busca um debate com a chamada Teoria Marxista da Dependência. Entende a escravidão como marco fundamental para o entendimento dos problemas brasileiros e da sua formação nacional e questiona, entre outros aspectos, o não tratamento deste tema na teoria que tem entre seus principais expoentes o economista Ruy Mauro Marini. Coloca-se em relevo o papel da história para o entendimento da realidade brasileira. E é resgatada uma boa parte das discussões mais acaloradas sobre os rumos do desenvolvimento do país e da América Latina em geral entre os anos 1940 e 1970. O leitor terá aí um quadro de um debate tão caro à história do pensamento econômico, que levou a diferenças de interpretação dentro da própria esquerda brasileira e a afastamentos de diagnósticos e proposições ainda bastante atuais. Mesmo com suas diferenças de interpretação, algo inevitável, este farto volume de discussões trouxe ganhos indiscutíveis e uma unidade importante: uma gama de autores que partiu para a ousada criação de uma teorização própria sobre a realidade da América Latina e em especial sobre os problemas brasileiros, refutando importações teóricas. Temas importantes foram enfrentados, como desenvolvimento e subdesenvolvimento, formação nacional, industrialização, superexploração, dependência, estagnação econômica, entre outros. Bem diferente dos dias atuais, em que, amarrado à pauta do mercado, o debate encontra-se tão empobrecido que as grandes questões do desenvolvimento latino-americano, e sobretudo brasileiro, perderam espaço. Prova cabal do grande desafio dos tempos atuais. E da necessidade inevitável do resgate dos autores clássicos do pensamento social brasileiro, intelectuais-militantes, com os quais certamente se aprende a pensar e a agir. Profa. Dra. Vanessa Follmann Jurgenfeld | UNESP - Marília/SP.
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[email protected] (ANPUH NACIONAL) Lançamentos de Livros Fri, 02 May 2025 00:00:00 -0300
FOTOGRAFÍA BRASILEÑA 133m1v /index.php/lancamentos-livros/item/8040-fotografia-brasilena /index.php/lancamentos-livros/item/8040-fotografia-brasilena <![CDATA[
FOTOGRAFÍA BRASILEÑA
Desde a sua criação, o Centro de Estudios Brasileños da Universidade de Salamanca aposta pela fotografia como linguagem e e para a divulgação do conhecimento sobre o Brasil. Coordenada pelos professores Pablo Rey-García (Universidad Pontificia de Salamanca) e Charles Monteiro (Pontifícia Universidade Católica, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil), a obra reúne 13 artigos que revisam temáticas atuais e relevantes para compreender a fotografia brasileira, sua presença em coleções internacionais, o fotojornalismo e a fotografia documental, até a influência das inovações tecnológicas no ato de fotografar.
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[email protected] (ANPUH NACIONAL) Lançamentos de Livros Wed, 02 Apr 2025 00:00:00 -0300
SÉRIE CRIOULA 2v5235 /index.php/lancamentos-livros/item/8038-serie-crioula /index.php/lancamentos-livros/item/8038-serie-crioula <![CDATA[
SÉRIE CRIOULA

OS CINCO PRIMEIROS VOLUMES ABRANGEM TEMAS COMO AS TRAJETÓRIAS
DE MULHERES ESCRAVIZADAS E ALFORRIADAS, A INQUISIÇÃO NA BAHIA DO SÉCULO XVII,
A RELIGIOSIDADE NEGRA, A CAÇA ÀS BALEIAS E MULHERES ESCRITORAS
E VIAJANTES NO SÉCULO XIX.

Após retomar suas atividades em 2024, a Cosac consolida em 2025 a proposta de construir um catálogo renovado, mantendo sua marca registrada na originalidade, no cuidado editorial e na excelência gráfica. As áreas de publicação incluem literatura, artes, história, cinema, teatro, fotografia, ensaio e crítica, entre outras categorias.

Para inaugurar sua nova fase, a Cosac lança a Série Crioula, que busca dar visibilidade a trabalhos singulares baseados em fontes documentais expressivas sobre a História do Brasil no período entre os séculos XVI e XIX, lançando luz sobre aspectos de nossa sociedade muitas vezes esquecidos ou intencionalmente ignorados. As edições, no formato brochura, contêm rica iconografia em cores e incluem amplas referências documentais e historiográficas.

Os cinco primeiros volumes abarcam temas variados. Mulheres escravizadas que se tornaram libertas e ficaram ricas, santas e santos pretos cultuados pela população colonial do Brasil, o transtorno decorrente da Visitação da Inquisição portuguesa à Bahia no início do século XVII, mulheres escritoras que produziam e viajavam por várias partes do mundo publicando seus textos, e as milhões de baleias caçadas e desmanchadas por baleeiros estadunidenses e brasileiros no século XIX, para delas extrair óleo para iluminação e outras riquezas.

Os títulos são: Sinhás pretas, damas mercadoras, de Sheila de Castro Faria (Universidade Federal Fluminense–UFF); Segunda visitação da Inquisição à Bahia (1618-1620), de Angelo Adriano de Faria Assis (Universidade Federal de Viçosa) e Ronaldo Vainfas (UFF e Faculdade de Formação de Professores da UERJ); Devoção negra, de Anderson José Machado de Oliveira (UNIRIO); Viajantes de saias, de Ludmila de Souza Maia (Unicamp; UERJ); e Caçadores de baleias, de Wellington Castellucci Junior (Universidade Federal do Recôncavo da Bahia).

Com organização de Sheila de Castro Faria, a Série Crioula reúne historiadores oriundos de instituições acadêmicas de todo o país, com pesquisas e estudos sobre as peculiaridades de nossa experiência histórica. Daí a opção pelo nome “crioula”, cuja etimologia remonta ao verbo latino “creare” (criar), termo que traz como acepções primárias “aquilo ou aquele que não vem de fora”, ou “que é nativo do local de quem fala ou escreve”, enfatizando a produção acadêmica nacional.

Para Sheila, “o objetivo da coleção é dar vazão a uma produção de qualidade , contemplando tanto pesquisadores iniciantes como consagrados que as editoras universitárias não conseguem absorver, e combinando a estética da Cosac e o rigor acadêmico”. A História do Brasil é um dos temas mais caros à editora na formação de seu novo catálogo.

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[email protected] (ANPUH NACIONAL) Lançamentos de Livros Mon, 31 Mar 2025 00:00:00 -0300
BRASIL f484t ÁFRICA E ÁSIA NA MONARQUIA PORTUGUESA: [SÉCULOS XVI-XVIII] /index.php/lancamentos-livros/item/8032-brasil-africa-asia-monarquia-portuguesa /index.php/lancamentos-livros/item/8032-brasil-africa-asia-monarquia-portuguesa <![CDATA[
BRASIL, ÁFRICA E ÁSIA NA MONARQUIA PORTUGUESA: [SÉCULOS XVI-XVIII]

Que dizer de uma obra que balança os alicerces do que imaginávamos conhecer, que sutil e deliberadamente provoca o conforto e o comodismo intelectuais ao mesmo tempo em que se renova continuamente a partir de novos objetos e modos de conhecer? Igualmente, o que dizer de uma abordagem que não é fechada porque convida a duvidar, a questionar, a instigar, inclusive a si mesma? Que vê um mundo (a monarquia portuguesa) a partir do terreno local, mas um local integrado e concomitantemente formador do todo? Que se origina ao esmiuçar as bases da materialidade e da governabilidade de uma formação social pluricontinental multifacetada desigualmente perfeita?

Raras são as obras que podem se dar a esse luxo, mas elas geralmente são as mesmas que falam de uma totalidade sem falar de tudo, que explicitam a essência e o óbvio pela sutil ou implícita enunciação. Elas também alardeiam num silêncio ensurdecedor abrindo os ouvidos dos que não querem ou fingem não ouvir. O Antigo Regime nos Trópicos é uma dessas obras, que se prolonga, em qualquer parte e há mais de 20 anos, em Brasil, África e Ásia na Monarquia Portuguesa (séculos XVI-XVIII).

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[email protected] (ANPUH NACIONAL) Lançamentos de Livros Fri, 28 Mar 2025 00:00:00 -0300
UM BRASIL INAPREENSÍVEL 423s40 HISTÓRIA DOS PROJETOS DA ENCICLOPÉDIA BRASILEIRA DO INSTITUTO NACIONAL DO LIVRO /index.php/lancamentos-livros/item/8031-projetos-da-enciclopedia-brasileira /index.php/lancamentos-livros/item/8031-projetos-da-enciclopedia-brasileira <![CDATA[
UM BRASIL INAPREENSÍVEL: HISTÓRIA DOS PROJETOS DA ENCICLOPÉDIA BRASILEIRA DO INSTITUTO NACIONAL DO LIVRO

É possível escrever um livro sobre uma obra não publicada? Roger Chartier, em Cardenio entre Cervantes e Shakespeare: História de uma peça perdida (Civilização Brasileira, 2012), fez uma pergunta semelhante. Indagou-se como seria ler um texto que não existe. E nos mostrou as possíveis maleabilidades dos textos, sempre instáveis em seus formatos e processos de edição. Foi exatamente esta publicação que inspirou Mariana Tavares a refletir sobre os planos de uma Enciclopédia Brasileira, tantas vezes desejada e nunca concluída. Neste trabalho, Mariana apresenta como houve, desde o século XIX, o desejo de elaborar uma obra que pudesse “metaforizar e condensar o Brasil em páginas impressas”. O Instituto Nacional do Livro (INL), órgão criado durante o Estado Novo, assumiu essa tarefa. O caminho seria, contudo, longo e acidentado. Foram cerca de cinquenta anos, de tentativas e percalços, em busca de se definir e circunscrever o que seria o país. Foram tantas as dificuldades, idas e vindas na tentativa de construir uma Enciclopédia Brasileira, que a autora acabou por nomear o Brasil de “inapreensível”, um país que afronta a capacidade de imobilizá-lo em páginas fixas e impressas. (fragmento do texto da orelha por Giselle Martins Venâncio, professora de História da Universidade Federal Fluminense – UFF)

 

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[email protected] (ANPUH NACIONAL) Lançamentos de Livros Fri, 28 Mar 2025 00:00:00 -0300
ORGANIZAÇÃO E LUTA DOS ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS GAÚCHOS NO PERÍODO DA REDEMOCRATIZAÇÃO NO BRASIL (1977 w4r51 1985) /index.php/lancamentos-livros/item/8024-estudantes-gauchos-redemocratizacao /index.php/lancamentos-livros/item/8024-estudantes-gauchos-redemocratizacao <![CDATA[
ORGANIZAÇÃO E LUTA DOS ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS GAÚCHOS NO PERÍODO DA REDEMOCRATIZAÇÃO NO BRASIL (1977-1985)

O objeto de análise desse livro é a constituição e a atuação do movimento estudantil universitário gaúcho no período da redemocratização (1977-1985). Busca contextualizar o papel que os estudantes brasileiros protagonizaram em diferentes conjunturas do país, focando nas lutas estudantis no período da ditadura civil-militar e no processo de redemocratização e a forma como as mesmas se desdobraram no Rio Grande do Sul. Analisa também a importância que as tendências estudantis tiveram no processo de reorganização do ME, principalmente a partir de 1977, pois, se as mesmas não estivessem presentes no contexto, o movimento estudantil dificilmente conseguiria ter um protagonismo tão forte.

 

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[email protected] (ANPUH NACIONAL) Lançamentos de Livros Tue, 25 Mar 2025 00:00:00 -0300