Docentes dos cursos de História (Licenciatura e Bacharelado), da Universidade Federal de Alagoas (Campus A. C. Simões) fazem campanha contra a criminalização do ICHCA/UFAL - Instituto de Ciências Humanas, Comunicação e Artes, do qual a História faz parte. A concepção visual da campanha é inspirada nos cartazes produzidos pela ditadura civil-militar brasileira (1964-1985), de caça aos/às "terroristas" e ",subversivos", muitos/as deles estudantes e professores/as que faziam oposição ao regime.
#contraacriminalizacaodoichca
em: @ppgh.ufal @historia_ufal
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O Sindicato dos Professores de São Paulo lançou o "Guia Bem-estar vocal" atualizado
A 4ª edição do "Guia Bem-estar vocal: uma nova perspectiva de cuidar da voz" foi lançada em 7/11, em “live” promovida pelo SinproSP (Sindicato dos Professores de São Paulo). A publicação é do SinproSP em parceria com o CEV (Centro de Estudos da Voz).
As autoras do Guia são as fonoaudiólogas Fabiana Zambon e Mara Behlau, que atualizaram as edições anteriores e aproveitaram toda a experiência acumulada desde 2006, ano da primeira edição.
O Guia tem formato de cartilha, com 44 páginas e tiragem de 10 mil exemplares. A obra divide-se em três partes: Voz, Corpo e Ambiente. Elas respondem a 60 principais dúvidas trazidas por professoras e professores nas experiências e atendimentos do Programa de Saúde Vocal (SinproSP) e do CEV.
Clique aqui para ver a cartilha: https://www.sinprosp.org.br/arquivos/fonoaudiologia/4ed_guia_bem_estar_vocal.pdf
]]>A 4ª edição do "Guia Bem-estar vocal: uma nova perspectiva de cuidar da voz" foi lançada em 7/11, em “live” promovida pelo SinproSP (Sindicato dos Professores de São Paulo). A publicação é do SinproSP em parceria com o CEV (Centro de Estudos da Voz).
As autoras do Guia são as fonoaudiólogas Fabiana Zambon e Mara Behlau, que atualizaram as edições anteriores e aproveitaram toda a experiência acumulada desde 2006, ano da primeira edição.
O Guia tem formato de cartilha, com 44 páginas e tiragem de 10 mil exemplares. A obra divide-se em três partes: Voz, Corpo e Ambiente. Elas respondem a 60 principais dúvidas trazidas por professoras e professores nas experiências e atendimentos do Programa de Saúde Vocal (SinproSP) e do CEV.
Clique aqui para ver a cartilha: https://www.sinprosp.org.br/arquivos/fonoaudiologia/4ed_guia_bem_estar_vocal.pdf
Está disponível no site do Grupo de Pesquisa CNPq "História e Audiovisual" o fichamento técnico do filme Os Inconfidentes (1972), de Joaquim Pedro de Andrade, incluindo as fontes primárias citadas sequência a sequência. Supervisionado por Marcos Napolitano, a pesquisa foi realizada por Manuela Rosa Coura, bolsista de IC da FAPESP, processo n. 23/04437-6. 5e662y
Este fichamento é produto de uma pesquisa de iniciação científica que se realizou entre fevereiro de 2023 e junho de 2024, sob orientação do Prof. Marcos Napolitano e com bolsa de financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP). Os objetivos foram, em primeiro lugar, interpretar o filme Os Inconfidentes (1972), dirigido por Joaquim Pedro de Andrade, a partir da análise das opções técnicas, estéticas e historiográficas da obra, tendo-se em mente as características do cinema moderno –, situando a historicidade do filme na filmografia brasileira. Além disso, relacionar, a partir da investigação primária, a natureza da escrita da história da Inconfidência Mineira manifesta no filme com a própria história oficial do acontecimento histórico. Por fim, investigar e levantar hipóteses acerca das intencionalidades do filme em trazer à cena a história da Inconfidência Mineira, em 1972 (não só o evento da Inconfidência em si, mas – sobretudo – certa leitura histórica sobre esta) no contexto da ditadura militar, a saber, em seu auge repressivo.
Leia o conteúdo completo aqui.
Com tristeza lamentamos a morte, ocorrida em 19 de julho de 2024, de James C. Scott, Sterling Professor de Ciência Política e Antropologia da Universidade de Yale, EUA"
É autor de vários obras seminais, que tiveram grande influência em diversas disciplinas e em vários campos temáticos, tais como: formas de resistência, movimentos agrários, trabalho, campesinato, trabalhadores rurais, críticas às ações do Estado nas políticas de desenvolvimento.
Entre os livros, destacamos: The Moral Economy of the Peasant (1976), Weapons of the Weak (1985), Domination and the Arts of Resistance (1990), Seeing Like a State (1998), Two Cheers for Anarchism (2002), The Art of Not being Governed (2009), Against the Grain (2017), and In Praise of Floods, programado para ser publicado pela Yale University Press em Fevereiro de 2025.
Em 1991, James Scott fundou o Programa de Estudos Agrários (Agrarian Studies Program) na Universidade de Yale, o qual se consolidou como um importante espaço de formação, debate e intercâmbio acadêmico para pesquisadores de diferentes formações disciplinares.
O programa recebe todos os anos um grupo de Research Fellows de diferentes países para desenvolverem suas pesquisas, apresentarem trabalhos e participarem dos colóquios semanais.
Como participantes ativos em ocasiões diferentes no Agrarian Studies Program tivemos a oportunidade de desfrutar um ambiente acadêmico intenso, em que visões diferenciadas, e até divergentes, eram objeto de debate crítico, pautadas pelo rigor teórico e metodológico, em um clima de diálogo respeitoso e fraterno.
Esse espírito era vivenciado nos seminários temáticos regulares e na convivência nos ambientes de trabalho dos pesquisadores (as).
Além desse ambiente frutífero e vibrante intelectualmente, fomos agraciados com a convivência com James Scott, pessoa que apesar das muitas demandas decorrentes do seu status acadêmico, sempre reservou tempo para conversar, orientar, ouvir, ler os trabalhos de cada um dos (as) pesquisadores (as) de todos os lugares, inclusive nas suas visitas no Brasil. Há quase unanimidade entre os que conheceram James Scott em ressaltar a sua generosidade. A convivialidade era tecida no entrelaçamento entre os espaços acadêmicos, os agradáveis encontros na sua fazenda, em Durham, onde compartilhamos comidas, ideias, política, sonhos, laços de amizade.
Sentiremos profundamente a falta de James Scott, fica o grande legado intelectual e a memória de sua generosidade, humanidade e compromisso social e político para uma sociedade com menos dominação e opressão e mais fraternidade e reciprocidade.
Marilda A. Menezes (Profa.Colaboradora UNICAMP E UFABC)
Parry Scott (Prof. UFPE)
Imagine você ser um estudante de um curso de licenciatura, lecionar e, receber uma bolsa para elaborar projetos e executá-los em sala de aula? Por este motivo, os professores e acadêmicos do curso de licenciatura em História da Universidade Estadual de Roraima que estavam cadastrados no Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) celebram as execuções de projetos em escolas de educação básica de Boa Vista.
De acordo com a coordenadora do PIBID/História e docente do curso de História, profª Dr. Maria José dos Santos (UERR e ANPUH-RR) avalia como o programa é importante para aproximar o ensino superior da educação básica:
“O Pibid é um projeto fundamental para a formação profissional e a permanência dos estudantes das licenciaturas em todo Brasil, pois ele proporciona a integração entre a universidade e a escola, e possibilita a produção da pesquisa e do conhecimento metodológico na formação”, destaca Maria.
Os acadêmicos estavam lotados em 2 escolas do município de Boa Vista: Escola estadual Oswaldo Cruz e escola estadual Ana Libória. Por meio de encontros semanais, os estudantes participaram de oficinas, palestras, leituras e atividades de observação e regências sob a supervisão dos professores Alfredo Clodomir Rolins de Souza (SEED/RR e ANPUH-RR), e José Victor Dornelles Mattioni.
Na opinião de acadêmica de História, Emília Coely Leal Leite, o envolvimento com o PIBID a motivou a participar novamente de atividades nas escolas:
“Participar do PIBID foi uma oportunidade real sobre o que é uma sala de aula e quais os desafios eu terei quando for ministrar aulas. Com os estudantes, eu busco entender o que eles desejam para o futuro. Como estudante de Licenciatura em História, é um desafio, pois foi diferente de tudo que fiz como profissional; estou descobrindo um novo mundo”, destaca Leite, ex-funcionária da Receita Federal do Brasil e graduada em Comunicação social
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Estudando pela primeira vez no ensino superior, a acadêmica Kalyne Fernandes destaca que os encontros e leituras para trabalhar o componente curricular História a ensinou a respeito de diversos assuntos: “Foi uma experiência muito significativa para mim. Aprendi a elaborar aulas; aprendi que cada turma é diferente e, como é necessário estudar para conseguir apresentar uma boa aula, descobri novas produções a respeito da região norte”, cita Fernandes.
Para a coordenadora pedagógica da escola estadual Oswaldo Cruz, Gisele Sandra, a presença do PIBID na escola motiva a execução de trabalhos junto com os estudantes da educação básica: “É um programa que pode auxiliar muito os professores das áreas específicas em vossas aulas, bem como preparar os futuros professores. Conhecendo a realidade da sala de aula. Além disso, os alunos podem desenvolver mais e atividades que podem surgir como mecanismo de aprendizagem aos discentes”, destaca Sandra.
Atuando como um dos supervisores, o professor Alfredo Rolins, ficou alegre com os aprendizados que o programa proporcionou a toda a equipe.
“Foi uma alegria ter sido contemplado com as atividades de supervisor deste importante programa que desperta para a valorização de práticas docentes, sempre com vistas para uma educação de qualidade para todos”, destaca Rolins.
Neste ano letivo participaram os seguintes acadêmicos: Kalyne Fernandes de Sousa, Michael Douglas, Emília Leal Leite, Kennedy Lorran, Yasmin Nicole, Fernanda de Sousa Nascimento, Bruna Sá, Antonio Donizete Silva dos Santos, Gustavo Ruppel, Kennedy Schaible, Ricardo da Silva Vieira dos Prazeres, Carmem da Silva Ribeiro.
Este texto é dedicado a todos os professores, estudantes e famílias que valorizam as práticas docentes e a importância de uma educação de qualidade como forma de amor e bem comum ao próximo.
Sobre o PIBID: O Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) é uma iniciativa que integra a Política Nacional de Formação de Professores do Ministério da Educação e tem por finalidade fomentar a iniciação à docência, contribuindo para o aperfeiçoamento da formação de docentes em nível superior e para a melhoria de qualidade da educação básica pública brasileira.
O PIBID tem por finalidade proporcionar a inserção no cotidiano das escolas públicas de educação básica para os discentes da primeira metade dos cursos de licenciatura, contribuindo para o aperfeiçoamento da formação de docentes em nível superior.
Para outras informações, e o site https://www.gov.br/capes/pt-br/o-a-informacao/acoes-e-programas/educacao-basica/pibid/pibid
Victor Mattioni
(Professor de História – [email protected])
“A vida que as mulheres do ado sonharam se realizou na nossa geração? Somos livres de verdade?”
Historiadora da Unicamp, Luana Tvardovskas abre série de reflexões do Café Filosófico da FL sobre Novas mulheres, antigos papeis.
A Prof. Drª Luana Tvardovskas, coordenadora do programa de pós-graduação em História do IFCH da Unicamp, será a ilustre convidada do programa próximo programa Café Filosófico da FL.
No episódio, intitulado De nossas avós às nossas filhas, sonhos e realidade, que será gravado ao vivo no dia 2 de maio, quinta-feira, às 19hs, na sede do Instituto Fl, a pesquisadora de História da Arte e da Cultura abordará os sonhos e aspirações dos feminismos de ontem e de hoje, confrontando-os com a realidade neoliberal.
O encontro faz parte da série Novas mulheres, antigos papéis, com curadoria de Luna Lobão.
Desde o direito ao voto até a liberdade pessoal, as mulheres têm trilhado um longo caminho na busca por igualdade e reconhecimento. Mas será que os sonhos feministas se concretizaram completamente?
Desafios dos femininos contemporâneos
De acordo com a historiadora, apesar das inúmeras conquistas impulsionadas pelos movimentos feministas e décadas de mudança cultural e de hábitos, esses avanços ainda são ameaçados e, em muitos casos, parciais.
“Em um mundo onde o neoliberalismo molda muitos aspectos de nossas vidas, nós, mulheres, continuamos a enfrentar desafios significativos em questões de gênero!”, explica a Prof. Drª Luana Tvardovskas.
Sonhos do ado e do presente
“Nossas ancestrais, as mulheres que vieram antes de nós – nossas tataravós e avós intelectuais e afetivas – sonharam e abriram os caminhos que hoje percorremos. Mas o que sonhamos para nós mesmas, para as meninas de hoje e para as futuras gerações? É essencial refletir sobre os sonhos que temos para nossos futuros coletivos, mas também reconhecer os pesadelos, os retrocessos e as barreiras econômicas, culturais e sociais que ainda enfrentamos!”, diz.
Quão longe pode ir o sonho de uma mulher por liberdade, prazer, e transformação social e política?
Este episódio promete uma reflexão profunda sobre o que significa sonhar em um mundo ainda marcado pela violência patriarcal e quais são as possibilidades reais para as futuras gerações de meninas e mulheres alcançarem uma vida livre de opressão.
Convidada
Luana Saturnino Tvardovskas é historiadora, professora do departamento de História da Unicamp. É pesquisadora em História Contemporânea do Brasil e Argentina, com ênfase em história feminista da arte e estudos culturais, subjetividade e história dos sonhos. É autora do livro Dramatização dos corpos: arte contemporânea e crítica feminista no Brasil e na Argentina (Intermeios, São Paulo, 2015). Coordena o grupo de pesquisa do Cnpq Arte, gênero e cultura. É membro da Red Iberoamericana Foucault e do Centre Michel Foucault – Paris. Recentemente organizou com María Laura Rosa (Conicet - Argentina) o livro O sexo da arte: teorias e críticas feministas (Intermeios, São Paulo, 2023).
Café Filosófico:
O Café Filosófico FL é um programa de televisão e projeto de conteúdo digital audiovisual produzido pelo Instituto FL e veiculado pela TV Cultura. Desde 2003, o programa oferece um espaço para reflexões e debates sobre diversos temas da atualidade, com a participação de pensadores e especialistas de diferentes áreas.
Tema geral do módulo: Novas mulheres, antigos papéis
Curadoria: Luna Lobão
02/05 |De nossas avós às nossas filhas, sonhos e realidade, com Prof. Drª Luana Tvardovskas, historiadora.
Transmissão ao vivo pelo Youtube: https://www.youtube.com/cafefilosofico
]]>Historiadora da Unicamp, Luana Tvardovskas abre série de reflexões do Café Filosófico da FL sobre Novas mulheres, antigos papeis.
A Prof. Drª Luana Tvardovskas, coordenadora do programa de pós-graduação em História do IFCH da Unicamp, será a ilustre convidada do programa próximo programa Café Filosófico da FL.
No episódio, intitulado De nossas avós às nossas filhas, sonhos e realidade, que será gravado ao vivo no dia 2 de maio, quinta-feira, às 19hs, na sede do Instituto Fl, a pesquisadora de História da Arte e da Cultura abordará os sonhos e aspirações dos feminismos de ontem e de hoje, confrontando-os com a realidade neoliberal.
O encontro faz parte da série Novas mulheres, antigos papéis, com curadoria de Luna Lobão.
Desde o direito ao voto até a liberdade pessoal, as mulheres têm trilhado um longo caminho na busca por igualdade e reconhecimento. Mas será que os sonhos feministas se concretizaram completamente?
Desafios dos femininos contemporâneos
De acordo com a historiadora, apesar das inúmeras conquistas impulsionadas pelos movimentos feministas e décadas de mudança cultural e de hábitos, esses avanços ainda são ameaçados e, em muitos casos, parciais.
“Em um mundo onde o neoliberalismo molda muitos aspectos de nossas vidas, nós, mulheres, continuamos a enfrentar desafios significativos em questões de gênero!”, explica a Prof. Drª Luana Tvardovskas.
Sonhos do ado e do presente
“Nossas ancestrais, as mulheres que vieram antes de nós – nossas tataravós e avós intelectuais e afetivas – sonharam e abriram os caminhos que hoje percorremos. Mas o que sonhamos para nós mesmas, para as meninas de hoje e para as futuras gerações? É essencial refletir sobre os sonhos que temos para nossos futuros coletivos, mas também reconhecer os pesadelos, os retrocessos e as barreiras econômicas, culturais e sociais que ainda enfrentamos!”, diz.
Quão longe pode ir o sonho de uma mulher por liberdade, prazer, e transformação social e política?
Este episódio promete uma reflexão profunda sobre o que significa sonhar em um mundo ainda marcado pela violência patriarcal e quais são as possibilidades reais para as futuras gerações de meninas e mulheres alcançarem uma vida livre de opressão.
Convidada
Luana Saturnino Tvardovskas é historiadora, professora do departamento de História da Unicamp. É pesquisadora em História Contemporânea do Brasil e Argentina, com ênfase em história feminista da arte e estudos culturais, subjetividade e história dos sonhos. É autora do livro Dramatização dos corpos: arte contemporânea e crítica feminista no Brasil e na Argentina (Intermeios, São Paulo, 2015). Coordena o grupo de pesquisa do Cnpq Arte, gênero e cultura. É membro da Red Iberoamericana Foucault e do Centre Michel Foucault – Paris. Recentemente organizou com María Laura Rosa (Conicet - Argentina) o livro O sexo da arte: teorias e críticas feministas (Intermeios, São Paulo, 2023).
Café Filosófico:
O Café Filosófico FL é um programa de televisão e projeto de conteúdo digital audiovisual produzido pelo Instituto FL e veiculado pela TV Cultura. Desde 2003, o programa oferece um espaço para reflexões e debates sobre diversos temas da atualidade, com a participação de pensadores e especialistas de diferentes áreas.
Tema geral do módulo: Novas mulheres, antigos papéis
Curadoria: Luna Lobão
02/05 |De nossas avós às nossas filhas, sonhos e realidade, com Prof. Drª Luana Tvardovskas, historiadora.
Transmissão ao vivo pelo Youtube: https://www.youtube.com/cafefilosofico
Cartilha Juventudes e Saúde LGBTQIAPN +, lançada no mês de março de 2024.
O material educativo é fruto da parceria Fiocruz/Agenda Jovem e UFAL/GEPHGS.
e o material aqui.
Legenda da foto: Professora do Departamento de História da UFMG, Miriam Hermeto é uma das entrevistadas da série
Crédito da foto: Breno Rodrigues/Rádio UFMG Educativa
A série “Rotas da ditadura: 60 anos do golpe”, produzida pela Rádio UFMG Educativa, aborda vários temas relacionados ao golpe de 1964 e à ditadura militar brasileira. As reportagens apresentam comentários de especialistas que estudam aquele período, além de memórias de mulheres e homens que sofreram na pele a violência do regime militar.
Os seis episódios são independentes e podem ser ouvidos em qualquer ordem. Eles estão disponíveis no Spotify, no SoundCloud e no site da UFMG. O primeiro episódio explica como o golpe de 64 foi preparado e executado. Dois episódios falam sobre como as universidades em geral foram afetadas pela ditadura, enquanto outra reportagem destaca a trajetória da UFMG, uma das instituições de ensino mais prejudicadas pelas políticas repressivas da época.
A série aborda, ainda, o funcionamento da rede de lugares de prisão e tortura geridos pelas Forças Armadas e polícias. O sexto e último episódio discute a presença do autoritarismo no Brasil e ações necessárias para o combate a propostas políticas antidemocráticas.
Os professores e pesquisadores entrevistados pela série são Carlos Fico (Universidade Federal do Rio de Janeiro), Angélica Müller (Universidade Federal Fluminense), Rodrigo Patto Sá Motta (Universidade Federal de Minas Gerais) e Miriam Hermeto (também da UFMG).
]]>Crédito da foto: Breno Rodrigues/Rádio UFMG Educativa
A série “Rotas da ditadura: 60 anos do golpe”, produzida pela Rádio UFMG Educativa, aborda vários temas relacionados ao golpe de 1964 e à ditadura militar brasileira. As reportagens apresentam comentários de especialistas que estudam aquele período, além de memórias de mulheres e homens que sofreram na pele a violência do regime militar.
Os seis episódios são independentes e podem ser ouvidos em qualquer ordem. Eles estão disponíveis no Spotify, no SoundCloud e no site da UFMG. O primeiro episódio explica como o golpe de 64 foi preparado e executado. Dois episódios falam sobre como as universidades em geral foram afetadas pela ditadura, enquanto outra reportagem destaca a trajetória da UFMG, uma das instituições de ensino mais prejudicadas pelas políticas repressivas da época.
A série aborda, ainda, o funcionamento da rede de lugares de prisão e tortura geridos pelas Forças Armadas e polícias. O sexto e último episódio discute a presença do autoritarismo no Brasil e ações necessárias para o combate a propostas políticas antidemocráticas.
Os professores e pesquisadores entrevistados pela série são Carlos Fico (Universidade Federal do Rio de Janeiro), Angélica Müller (Universidade Federal Fluminense), Rodrigo Patto Sá Motta (Universidade Federal de Minas Gerais) e Miriam Hermeto (também da UFMG).
A partir desta sexta-feira (5), o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Cultura (Secult) dá início ao ‘Preamar Cabano: Aniversário de Belém 408 anos’. A programação é totalmente gratuita, e contará com exposições, espetáculos e palestras. O Memorial da Cabanagem terá uma iluminação especial neste período, até o dia 12 de janeiro.
Além de celebrar o aniversário da capital paraense, o preamar é em alusão à Revolta da Cabanagem, uma das principais mobilizações populares realizadas no Brasil. Entre 1835 e 1840, os rebeldes reivindicaram melhores condições sociais e econômicas.
Leia a notícia completa aqui.
EDITORIAL
Dear colleagues,
this newsletter, which I combine with best wishes for the festival season, reports on the activities of CISH and its Board in 2023. This year followed the successful congress in Poznán, and the decision to hold the next congress in Jerusalem in 2026, exactly 100 years after the founding of CISH. In this newsletter, we document the Board’s announcements, which can also be found on the website, and hope that they will reach as many individual of the National Committees and affi liate organizations as possible with the help of the newsletter. The online Board Meeting on January 15, 2023 took a look back at the Congress in Poznán, which took place in August 2022 after being postponed several times due to the coronavirus pandemic, and a look ahead to the General Assembly, which is planned for August 2025 in Tokyo. The Treasurer, Sasha Zala, reported on the state of fi nances, which are stable despite the pandemic crisis, even if payment morale appears to be in need of improvement. Efforts to recruit new member organizations were successful. For example, the Royal Historical Society has expressed its intention to return to the CISH. The consequences of the Russian attack on Ukraine were discussed intensively. New proposals for rather thematic affi liate organizations have been submitted, for example on digital humanities, the history of political thought, and by the Indian Association for Global Studies, and the Board will present them to the next General Assembly.
Leia o informativo completo aqui.